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E quando surge a dúvida: manter na escolinha ou ter uma babá?

Por volta dos 11 meses, Rafa voltou a ficar bastante doentinho e emendou conjuntivite, estomatite, diarreia e febre por cerca de 2 meses. Então, uma luzinha na minha cabeça acendeu e veio a dúvida: mantê-lo na escolinha ou ter uma babá?

Conversei com meu marido e decidimos que tentaríamos encontrar alguém para cuidar do nosso pequeno, mas se não encontrássemos, continuaríamos na escolinha, que é ótima, o Rafael adora, nos deixa tranquilos e seguros e só tem esse ponto negativo, as viroses/doenças.

Pesquisei bastante sobre o que perguntar nas entrevistas, o que levar em consideração e quais as características essenciais dessas profissionais tão importantes para nossas famílias.

- Nome completo, telefone, endereço - Estado civil, quantidade de filhos e idades - Úlitmo emprego e motivo da saída

- Referência e telefones de contato

- O que fariam em determinadas situações, como por exemplo, se ele se machucasse (vai te ligar? vai te perguntar antes?)

- Quais cursos já fez (enfermagem, cudiadora)

- Fuma? Gosta de animais? Cozinha?

- Pedir para descrever a rotina de uma criança de "x" anos (para ver se ela tem experiência, se vai fazer o que você gostaria)

Na minha terceira entrevista achei uma pessoa que realmente me agradou! Fiquei feliz por isso... mas meu coração ainda estava em dúvida e fiquei muito receosa. Não por ela, que indicaria para qualquer amiga minha, mas porque o Rafa gosta taaaanto de ir à escola, dos seus amiguinhos, das atividades que realiza lá, que meu coração apertava de pensar que ele não teria mais isso.

Conversei novamente com o Rica e decidimos, ao menos por enquanto, que ele ficaria na escola. Rafa está crescendo, criando imunidade, ficando mais forte. Claro que chega essa época do ano, principalmente, ele piora um pouco, fica resfriado, com o peito cheio, nariz escorrendo e cai a imunidade. Mas vejo tantas crianças maiores que ele doentinhos também... então, colocá-lo mais tarde na escola só adiará esse problema, que, inevitavelmente, vai acontecer.

Sim, algumas crianças ficam mais doentes que outras. Por isso, resolvemos conhecer a famosa homeopatia. A Dra é também pediatra, mas não está nos nossos planos mudar o dele (que é alopata). E ela não é nem um pouco radical, apenas para casos que necessitam de tratamento a longo prazo, prefere usar a homeopatia. A Dra disse que a homeopatia começa a fazer efeito depois de uns 20 dias, ainda é cedo para dizer. Mas farei um post só sobre isso. Estamos confiantes no resultado! Muitos amigos nos recomendaram, pois o Rafa tem tendência genética a problemas respiratórios (eu tenho, meu pai tinha) e a homeopatia é ótima para isso. #rezando

O melhor de tudo na maternidade é que nada é definitivo. Hoje ele vai à escola, amanhã pode ter babá. Hoje ele toma leite sem lactose, já tomou de soja e o normal também. Importante é sempre pensarmos nas necessidades dos pequenos, no que é melhor nesse momento para ele. E assim caminhamos, tranquilos e felizes, porque sabemos que é o melhor que fazemos por ele!


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